O Esporte Clube Vitória enfrenta uma fase desafiadora com jogos fora de casa, tendo como adversários Jacuipense, Barcelona de Ilhéus, Jequié e Altos do Piauí. A equipe, só pôde optar por voos comerciais apenas na viagem para o Piauí, enfrentou uma verdadeira maratona de deslocamentos, incluindo conexões, o que levanta questionamentos sobre o planejamento da comissão técnica e a omissão da diretoria.
A partida contra o Altos-PI, marcada por um desempenho pavoroso que culminou em um empate sem gols, destaca-se como um ponto crítico dessa sequência. As condições precárias dos gramados em todos os jogos agravaram a situação, tornando evidente a falta de preparo da equipe para lidar com adversidades externas.
A única viagem de avião, realizada para o Piauí, envolveu conexões, adicionando um componente desgastante à jornada da equipe. Isso levanta questionamentos sobre as escolhas logísticas e a falta de medidas para minimizar o impacto físico nos jogadores.
A clara falta de planejamento da comissão técnica e a omissão da diretoria ao permitir essa maratona de seis jogos, sendo a maioria fora de casa, são aspectos que merecem análise e críticas. A pressão sobre a equipe é evidente, e a torcida espera respostas concretas sobre como a gestão do clube pretende reverter esse cenário desfavorável.
É essencial que medidas sejam tomadas para garantir que o Vitória possa enfrentar os desafios futuros com maior preparo e estratégias adequadas, visando resultados mais positivos e um desempenho condizente com a tradição e a expectativa da torcida.
