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Welder, o Caneludo Mais Amado da Torcida Rubro Negra

No apagar das luzes, como se diz nas gírias do futebol, quando até os mosquitos estavam indo embora, eis que o herói improvável, Welder, emerge do banco de reservas com suas canelas finas e uma destemida falta de habilidade futebolística. O árbitro, ao confirmar o pênalti no VAR, entrega a bola a Welder, para desespero dos torcedores rubros negro. O jogador parecia mais perdido do que carteira de identidade em festa de carecas.

Enquanto alguns torcedores resignados já preparavam os memes do empate, Welder pega impulso, chuta com a precisão de um elefante em uma loja de porcelanas, e o estádio se divide entre olhares incrédulos e mãos entrelaçadas em orações desesperadas. “Deus nos acuda!”, clama a torcida, misturando humor e desespero como só os rubro-negros sabem fazer.

Eis que o gol acontece, a bola morre no fundo da rede, e Welder se torna mais popular que água gelada em dia de calor. Torcedores oferecem suas mães como pretendentes, prometem tatuar “Welder” no braço e até cogitam mudar o hino do Clube para uma serenata em homenagem ao caneludo salvador e os cartório de registro de recém-nascidos vai bater recorde com o nome, do agora craque, Welder. Entre declarações de amor e promessas extravagantes, Welder passa de piada de vestiário a lenda viva na história do Vitória.

Assim, o improvável se torna épico, e Welder, o “jogador grosso” com coração de ouro, escreve seu nome na história do Leão da Barra como o cara que transformou um pênalti desacreditado no gol que provavelmente valerá um título inesquecível. Até os críticos mais ferrenhos agora suspiram: “Welder, a cara do torcedor rubro negro, aquele que acredita na superação no final. Aquele que emerge das cinzas para se tornar Colossal!”